sábado, 11 de dezembro de 2010

O CONCEITO DE MORTE PARA A CRIANÇA
Muitos adultos acreditam que a criança não entende nada sobre a morte e deve ser poupada de saber que alguém próximo a ela morreu. Entretando, é provável que esta mesma criança já tenha perdido algum bicho de estimação ou assista alguma cena de morte em desenhos ou noticiários.
Quando a criança perde uma pessoa querida de sua família como pai, mãe, irmão ou irmã, avós,ela fica triste,confusa.Ocorre que esta mesma morte é sofrida por seus familiares, que doloridos, estão sem condição de manter a intensidade de cuidado e atenção que antes dirigiam a ela. O importante é que, passado este momento de crise, ela volta a sentir-se segura e bem cuidada.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

LUTO NA INFÂNCIA



Quem morreu?
COMO É MORRER?


Crianças tentam compreender e elaborar a morte, questionando familiares com perguntas difíceis de responder, mas é preciso dar atenção e informação reais sobre o luto.
No âmbito familiar, uma dificuldade grande para os pais está exatamente na necessidade que a criança tem de fazer perguntas muitas vezes complexas. Colocam questões profundas sobre o ser humano, sobre a vida e sobre a morte.
Quando alguém da família de uma criança morre, ainda que se tente omitir ou negar, ela irá perceber por meio das atitudes transformadas dos familiares ao redor. O fato é que cedo ou tarde ela descobrirá. Omititir-lhe a verdade seria algo grave, seria como ignorá-la só porque ela não fala como os adultos, como excluí-la da família, e pior ainda, se as pessoas mais próximas em que ela deposita toda sua confiança não forem capazes de falar sinceramente sobre a morte, ela tomará isso como um modelo a seguir e nem ousará perguntar a respeito daquilo que sua percepção lhe diz.
O que o adulto não sabe, é que as crianças questionam sem agústia a respeito da morte até cerca de sete anos. Por volta dos três anos de idade esta questão começa a aparecer. Existem animais que morrem em torno delas, elas ouvem histórias, conversas, o conceito de que as coisas acabam, e que os limites existem, já estão estabelecidos desde de cedo.

NEUROCOGNIÇÃO



Ginástica cerebral

A leitura é a ginástica cerebral mais sem contra-indicação. Ler é o exercício mais saudável para desenvolver para "redes neurocognitivas". Ler é, antes de qualquer decodificação de letras, ver sentido, desejar compreender e ser compreendido. A leitura exercita processos complexos do cérebro e fortalece, desenvolve sinapse,redes neurais para a aprendizagem e também para o conhecimento.