terça-feira, 25 de janeiro de 2011



FUI FELIZ NA INFÂNCIA?


Por Euzilane Miranda




Do início dessa relação guardamos fragmentos de imagens,sempre no limiar entre a verdadeira lembrança e a reconstrução de uma história escutada diversas vezes. Como nos versos de Fernando Pessoa que tratam da memória retrospectiva, " Fui feliz na infância? Começo agora a tê-lo sido autora"; os primeiros anos de vida permanecem em constante construção e definem nosso equilíbrio emocional.


Ainda que não nos lembremos dessa experiência de vida inicial, ela não se perde e, mais que qualquer memória consciente, é parte integrante de nós mesmos.


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Muito se fala sobre como a formação do indivíduo pode determinar seu comportamento na fase adulta, mas pouco se estudou até agora.Há muito tempo, cientistas sabem que o período intra-uterino e os dois primeiros anos de vida são fundamentais na constituição do cérebro. Até o segundo ano, 80% da estrutura cerebral está construída. Até os 6 anos núcleo fundamentais da personalidade, que influem no funcionamento mental e no caráter, estão parcialmente constituídos.


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011


COLOCANDO SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA


Para crianças pequenas, a matemática deve ser concreta, prática, significativa, evolutiva, cheia de brincadeiras e exploração, e ensinada com uma terminologia consistente. Ao manipular materiais, as crianças internalizam os padrões inerentes à matemática. Por meio de experiências práticas, elas aprendem que, muitas, existe mais de uma solução para um mesmo problema.

Contar até 10 por memorização não significa que uma criança entende o significado do número 10. Se as crianças contam 10 bolinhas de gude e as colocam em um copo fino e alto e contam outras 10 bolinhas e as colocam em uma tigela rasa e baixa,elas dirão que há mais bolinhas no copo fino e alto. Assim, use o tempo necessário para desenvolver conceitos minuciosamente. Não se apresse, as crianças aprendem a contar quando contar torna-se significativo para elas. Elas aprenderão a contar até quatro e, ao mesmo tempo, entender o que o número quatro significa muito mais quando contarem quatro velas em seu bolo de anivers´´ario do que contando quatro bolinhas de gude em um copo.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

HIPERTENSÃO NA CRIANÇA

ALERTA AOS PAIS
A Hipertensão arterial e a obesidade são um problema de saúde pública em todo o mundo. A hipertensão arterial essencial do adulto inicia-se na infância, e, além disso, pode ser secundária a várias doenças. O pediatra tem por obrigação medir adequadamente a pressão arterial de seus pacientes. Quando descoberta, a hipertensão arterial deve ser investigada para ser adequadamente tratada. A investigação depende da idade e do grau de elevação da pressão arterial, devendo preocupar-se não somente com a causa da hipertensão, mas também com os seus efeitos em orgãos alvo.
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A hipertensão arterial tida como doença de adultos está atingindo também as crianças, e se não for diagnosticada a tempo pode ter conseqüências graves. Para identificar a hipertensão em crianças, basta que os médicos examinem a pressão delas. A hipertensão arterial costuma passar despercebida e, quando os pais procuram um tratamento para o filho, a doença já estará em fase adiantada. Os rins, não recebem sangue suficiente, produzem a renina, substância que aumenta a pressão e torna a criança hipertensa. Se o problema não for corrigido, podem ocorrer problemas cardíacos e derrame mais tarde entre 30 e 40anos. Não se sabe quantas crianças brasileiras sofrem de pressão alta; sabe-se, entretanto, que 20% das pessoas adultas têm a doença.

MEU FILHO TROCAS AS LETRAS:DISLEXIA

Muitos estudiosos vêm se preocupando com a dislexia, principalmente os da área da Psicologia Escolar. Não é sem razão, pois cerca de 10% das crianças em idade escolar apresentam esse distúrbio, sendo observada com maior freqüência em meninos.



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Dislexia caracteriza-se fundamentalmente por uma dificuldade

de aprendizagem na leitura.


A dislexia caracteriza-se fundamentalmente por uma dificuldade de aprendizagem na leitura por parte de crianças em fase de alfabetização se, contudo, estar ligada às deficiências fonoarticulatórias, sensoriais, psíquicas ou intelectuais.

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Não se pode rotular de dislexia toda e qualquer dificuldade na leitura ou na

escrita.


O assunto tem sido muito discutido. Alguns autores acreditam que a dislexia é deve-se a qualquer causa neurológica, psíquica ou educativa que pertube a aquisição da linguagem lida. Outros afirmam ser apenas defeitos de leitura ou de escrita, ou, ainda, um retardeo na aquisição da leitura e da escrita, sem levar em consideração aspectos importantes, como a dominância lateral, o esquema corporal e a orientação temporoespacial. Entretanto, deve-se tornar claro que não se pode rotular de dislexia toda e qualquer dificuldade na leitura ou na escrita, bem como as dificuldades de aprendizado que têm por base um problema emocional, um pequeno déficit sensorial ou, mesmo, uma inadaptação ao método pedagógico. Pode -se aceitar como um conceito mais claro o que diz: dislexia é uma dificuldade no aprendizado da escrita e da leitura, em crianças sem déficit intelectual, emocional e sensorial, mas que apresentam alterações psicomotoras e perceptivas, acompanhadas de determinados distúrbios da fala. Em uma observação feita em 273 disléxos , chegou-se à conclusão de que a dislexia específica da evolução é hereditária e tem como fator básico a transmissão dominante autossômica, cujas expressões são:



  • dificuldades na aprendizagem da leitura e escrita;


  • discordancia entre o níveis intelectuais, de leitura e ortografia;


  • discordância entre os resultados em leitura e em ortografia comparados com os resultados nos outros ramos de ensino, sobretudo no de cáculos;


  • nível de leitura e de ortografia nitidamente inferior ao da classe.

Para muitos autores, essa é a única distância na qual a incidência de vários membros da família é comum o que a torna hereditária. Há os que dizem haver um tipo adquirido depois das lesões, em que a afasia ou disfasia predominam com a desorganização da linguagem.





sexta-feira, 14 de janeiro de 2011


Consultórios Integrados
Rua Ophil Ribeiro, nº 355 - Palmeiras
( Abaixo da I Igreja Batista do Palmeiras)
Tels.: (31) 3383-1165/88336660
Especialidades
  • Psicopedagogia - Euzilane Miranda
  • Fonoaudiologia - Lorraine Novy

Venham conhecer o novo consultório no Bairro Camargos
Rua José Moreira Mota, 04 - sl. 2 - Camargos/MG
(esq. c/ Rua Gentil Portugal do Brasil)
Tel.: (31) 3657-3010

Será um prazer receber sua visita

Especialidades
  • Psicologia
  • Psicopedagogia
  • Neuropsicologia
  • Fonoaudiologia
  • Nutrição
  • Homeopatia
  • Terapia Floral

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

PRINCIPAIS CONSEQÜÊNCIAS DO TDAH






TDAH é a condição crônica de saúde de maior prevalência em crianças em idade escolar

  • Baixo desempenho escolar
  • Dificuldades de relacionamento
  • Baixa auto-estima
  • Interferência no desenvolvimento educacional e social
  • Predisposição a distúrbios psiquíatricos










PENSAR É ABRIR CAMINHOS




O professor é responsável por estimular e valorizar o que os alunos têm de melhor e torná-los indivíduos capazes de transformar o mundo.




Sandra Andrade Monaco

Natação excelente atividade física para crianças



A natação é uma excelente ferramenta para o melhor desenvolvimento da criança. Sem dúvida, a natação infantil é o primeiro e mais eficaz instrumento de aplicação da Educação Física no meio líquido desde a gestação onde são capazes de fazer movimentos natatórios, demonstrando uma série de reflexos, comuns na primeiroa infância. Este trabalho tem o objetivo de mostrar aos alunos e professores de Educação Física os principais benefícios que a prática regular da natação promove para os bebês de 6 a 24 meses de idade, tais como benefícios físicos, orgânicos, sociais, terapêuticos e recreativos.

A natação é importante para o desenvolvimento físico, para a formação cognitiva e afetivo-social da criança desenvolvendo sua persolidade e inteligência. Já foi observado em estudos que crianças têm inclusive um redimento escolar melhor na alfabetização quando iniciadas precocemente na natação. A partir do 6º mês de vida a adaptação do bebê no meio líquido já está indicada. Normalmente as aulas de natação são ministradas junto com os pais na piscina até 03 anos de idade, para que as crianças tenham condições de aprender com segurança, transformando o medo do desconhecido em um ambiente alegre e de prazer.

Os pais ao matricularem seus filhos na natação têm geralmente em mente ensinar o filho a nadar, para terem a proteção do filho nas àguas. O que muitos não sabem e que as vantagens são inúmeras. Estas vantagens ocorrem porque a criança, principalmente em seus primeiros anos de vida, passa por um processo intenso de desenvolvimento e maturação. Até o cinco anos de idade, ela tem a capacidade de ter 90% do seu cérebro preparado para o futuro. Todos esses desenvolvimentos podem ser auxiliados e estimulados com a natação. ( Fonseca, 1995).