segunda-feira, 5 de abril de 2010

Consultório de Psicopedagogia

Quer ajudar seu filho a caminhar direcionado nas questões educacionais e emocionais?
Orientações Educacionais e Clínica
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sábado, 3 de abril de 2010

A disciplina é indispensável para a criança.

A disciplina é indispensável para uma criança. É importante para o crescimento e o desenvolvimento sadios e constitui parte integrante do aprendizado. No entanto, para ser exercida com sabedoria, com justiça, prudência, bom senso e equilíbrio.Os regulamentos, as regras e as experctativas que regulam a conduta da criança constituem a disciplina. Ensinar a criança a seguir regulamentos e regras ajuda-a a adaptar-se ao mundo e a ter um comportamento socialmente aceitável. Assim, a criança aprende a ter noção dos direitos dos outros e a respeitar esses direitos.

O Brincar na Educação Infantil: Um Olhar Psicopedagógico.

Refletir sobre o olhar psicopedagógico na ação do brincar como essência da educação infantil, remete-nos aos autores que pesquisaram sobre as estruturas cognitivas, afetivos-emocional ou simbólica. Na estrutura cognitiva, Piaget concebe o comportamento inteligente da criança a partir da maneira como ela brinca ou desenha, pois assim, ela reflete sua forma de pensar e sentir. Dessa forma, ela nos mostra como está se organizando cognitivamente, construindo o conceito de número, espaço, tempo e tornando-se autônoma frente às relações sociais, famíliar e espaço escolar, enfim, se organizando no mundo.
Na estrutura afetiva-emocional ou simbolica, Freud simboliza o ato da partida e do retorno da mãe, quando essa necessita se ausentar, através da brincadeira da criança de arremessar um carretel de madeira (que conta com um cordão armarrado em sua volta). Enquanto faz o carretel desaparecer entre as cortinas, ela profere um expressivo "o-o-o Ó'' de forma entusiástica e com muita satisfação. Dessa forma a criança pode integrar de modo positivo, na sua realidade psíquica, a experiência dolorosa da ausência da mãe, elaborando-a psiquicamente.
Porém, a grande contribuição do olhar psicopedagógico sobre o brincar na educação infantil é do teórico Winnicot. O psicopedagogo, ao observar a brincadeira infantil, seja essa espontânea ou direcionada, deve ater aos pressupostos teóricos desse autor. Seu estudo é fundamental para o psicopedagogo, pois acompanha a importância do brincar no vital e doloroso processo de separação: eu/ não eu, mostrando como lúdico ajuda a fluir de forma mais criativa a construção do ser e do conhecer. Questões como: qual é a função da brincadeira na educação infantil? qual a postura do psicopedagogo frente à brincadeira infantil? Em que medida a brincadeira facilita o crescimento, a saúde, a construção de relacionamentos, a comunicação consigo mesmo e com os outros? É nesse processo de construção e reflexão que o psicopedagogo e criança vão assumindo o papel de autores de sua própria história.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Ensinar o filho a seguir as regras e regularmentos o ajuda adaptar-se ao mundo e a ter um comportamento social aceitável.

Devo disciplinar bem meu filho?
Sim. A disciplina é indispensável para uma criança, é essencial para o crescimento e desenvolvimento sadios. Ensinar o filho a seguir as regras e regulamentos o ajudar a adaptar-se ao mundo e a ter um comportamento socialmente aceitável.Desse modo aprende a ter noção dos direitos dos outros e a respeitar esses direitos. Além disso, a disciplina ajuda a voltar a atenção de seu filho para além de si, de modo que ele não funcione unicamente em termos de seus próprios impulsos, sem considerar os sentimentos dos outros.
A superproteção atua contra as influências exteriores que estimulam e propiciam a adaptação social. A pessoa pode lançar mão de sintomas neuróticos para controlar e conservar as vantagens infantis da relação mãe/ filho excessivamente carregadas de atenções. Os problemas da criança cuja mãe é superprotetora e dominante são, em geral, problemas de ansiedade,vergonha, timidez e comportamento dependente. Faltam-lhes os prazeres da infância e são, em geral, reclamadoras e mentirosas. Os pais superprotetores, em sua ansiedade de proteger o filho contra perigos imaginários ou reais, habitualmente o repreendem constantemente e tornam-se irritantes. E há mais um aspecto: uma mãe excessivamente carinhosa pode criar distâncias entre o filho e o pai. Se o pai intervier a fim de diminuir o mimo excessivo da mãe, a distância aumentará. Quando predomina o mimo por parte do pai, a criança se afasta da mãe.
Outra circunstância que a psicologia não desconhece, embora seja ela um tanto comum, é o excesso de mimos dado não pelos pais, mas pelo avô, pelo tio solteirão ou ainda pela madrinha que, desde o batismo, se julga responsável pela criança.